Quanto mais fujo, mais presa me sinto...
Quanto mais me tento esquecer, mais imagens me veem à cabeça do teu olhar...
Quanto mais tento seguir por outros caminhos, mais o teu me parece mais certo...
Quanto mais defeitos te quero arranjar, mais virtudes me aparecem...
Quanto mais tento desligar, até a rádio dá de seguida todas aquelas músicas...minhas, tuas, nossas!!
E o teu silêncio mata-me... assim bem devagarinho, bem doloroso, bem sofredor.
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